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Justiça - Bolsonaro Acabou com a Lava-Jato?

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Bem vindo à Forja ... Hoje falaremos de ...Justiça - Bolsonaro Acabou com a Lava-Jato?

 

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Quando exatamente a Lava-Jato acabou?   

As redes sociais em geral e em especial o X-Twitter está cheio de "Moristas" que acusam Jair Messias Bolsonaro de ter nomeado o dito "petista" Augusto Aras para a Procuradoria Geral da República e com isso ter contribuído decisivamente para "acabar com a Lava-Jato", supostamente para proteger seus filhos contra possíveis inquéritos que poderiam ser abertos contra eles. Esses "Moristas", que se declaram apoiadores do ex-Juiz Sérgio Moro, na verdade são os famosos "isentões", fãs da chamada terceira via, órfãos da FALSA POLARIZAÇÃO ** entre o PSDB e o PT, os mesmos que em 2022 contribuiram para que O FENÔMENO DAS ABSTENÇÕES viabilizasse a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva.   

Mas o que há de verdade nas alegações dos "Moristas"?  


Sobre a acusação de Augusto Aras ser petista, mesmo sem nunca ter se filiado a qualquer partido político, o pai dele Roque Aras, este sim um ex-filiado ao PT que no entanto fez sua carreira política como Deputado Federal pelo PMDB da Bahia, diz que o filho tem perfil "liberal na economia e conservador nos costumes" afirmando que ele nunca foi de esquerda.   

Sobre uma festa que Augusto Aras teria supostamente dado para os líderes do PT, o ex-Deputado Roque Aras explica que na verdade tratava-se de uma homenagem prestada a ele, Roque Aras, por um antigo companheiro dos tempos que enfrentavam juntos ao regime militar e que Augusto Aras apenas disponibilizou o imóvel para o evento. Ressaltou no entanto a presença de vários políticos da oposição na época.   

Acontece que Augusto Aras como funcionário público de carreira do alto escalão, sendo filho de quem é, sempre teve grande proximidade com o poder, e o poder em Brasília foi exercido pelo PT ao longo de quase 16 anos, não por culpa dele. É apenas natural que mantivesse relações com todos os protagonistas da história recente do país, ou não teria chegado onde chegou antes de ser indicado para a Procuradoria Geral. No exercício de sua função jamais chegou nem perto do desastre que foi seu antecessor o covarde Rodrigo Janot, feito de capacho pelo governo Lula.   

Quanto aos filhos de Bolsonaro, esses sofreram e sofrem até hoje perseguição midiática e política, apenas por serem filhos de quem são, sem que nunca nenhuma das acusações contra eles tenham sido provadas, embora insistam nas narrativas criadas, porque temem que um dia possam herdar o cacife político do pai e assim ameaçar a elite aristocrática socialista que comanda a mídia oficial.   

Sobre acabar com a Lava-Jato, Bolsonaro apenas teve a coragem de anunciar o que já se prenunciava em 2015, quando aconteceu o que chamaram de FATIAMENTO DA LAVA-JATO em que o Supremo Tribunal Federal determinou que a força tarefa da Lava-Jato só poderia investigar os desvios e casos de corrupção ocorridos na Petrobrás e em mais nenhuma outra estatal ou órgão do governo.   

 Determinou-se ali o prazo de validade da Lava-Jato, no sentido de que, uma vez investigado tudo o que havia para ser investigado na Petrobrás, a força tarefa não teria mais razaão para existir, porque estava impedida por uma ordem do STF de investigar qualquer outro caso de corrupção.   

A fase investigativa da Lava-Jato acabou quando o último dos envolvidos no esquema de desvios da Petrobrás foi investigado e denunciado ao Ministério Público para que fosse indiciado. Isso aconteceu por volta de 2016 e coincidiu com o processo de impeachment da Dilma. Dali em diante mais ninguém foi indiciado e não houve mais notícias sobre qualquer investigação em andamento.   

Mas não foi o FIM DA LAVA-JATO ainda. A operação continuou no âmbito do Judiciário com o indiciamento, julgamento e condenação de alguns dos acusados pela força tarefa de Curitiba. O que realmente determinou que a Lava-jato estava próxima do fim foi a morte do Ministro Teori Zavascki, responsável pelo indiciamento e julgamento dos acusados com foro especial no STF.   

A partir da morte de Teori Zavascki, muitas das sentenças da Lava-Jato foram revistas, tanto no STF como nas instâncias inferiores, culminando na anulação da condenação de Luiz Inácio Lula da Silva.   

Vemos então que o fator determinante do fim da Lava-Jato foi a morte de Teori Zavascki e, a não ser que estejam acusando Jair Messisas Bolsonaro de ter mandado matar o Ministro responsável pelo andamento da operação no STF, não há porque culpá-lo por um fim que já estava anunciado desde 2015, quando ataram os pés e as mãos dos investigadores.   

Acusar Bolsonaro de ter acabado com a Lava-Jato não passa de um espantalho usado por quem não quer assumir a própria omissão, culpados que são por termos um reconhecido corrupto na presidência da república hoje.   

** Clique nos links ao longo do texto para informações complementares.
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