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Comportamento - Humanofobia
Economia - Atestado de Burrice
Ouça a Narração
Bem vindo à Forja. Vamos falar de Economia. Atestado de Burrice.
Temer começou a governar sendo culpado por tudo o que Lula e Dilma fizeram nos verões passados.
O departamento de propaganda petista está promovendo farta distribuição de atestados de burrice. E tem gente brigando para entrar na fila e levar o seu. Já estava previsto que o PT iria botar a culpa por seus desvarios em qualquer um que assumisse o governo depois deles. Com o impeachment em andamento calhou de ser o Michel Temer, Vice Presidente na chapa da Dilma. Mesmo sendo avisados de antemão, ainda tem gente comprando a ideia de que o Temer seja o culpado por tudo de ruim que está acontecendo no Brasil.
Política - Campo Minado
Estar preparado para assumir riscos num governo de transição é fundamental. O pior é o que não se sabe. O imprevisível
Cabe a Michel Temer evitar que o impedimento da Dilma transforme o Brasil numa grande casa da Mãe Joana. Se ele vai conseguir, só saberemos a partir de agosto.
Brazil - The Legal Basis for Impeachment
To escape the responsibility of having failed with the surplus the very President cheated the Congress changing the surplus
At the article 86 of the Brazilian Republican Constitution the process of "impeachment" is divided in two phases:
At first the House of Representatives, must admit the charge made by any citizen, that is limited by a majority of 2/3 of its members, to receive or not the charge.
Impeachment - Não Há Perdedores
A democracia não contempla derrotados
Justiça - Aberração Jurídica
Ouça a Narração
Bem vindo à Forja. Vamos falar de Justiça - Aberração Jurídica.
Decisão unânime do STF estabelece jurisprudência que pode abalar as frágeis estruturas da democracia brasileira.
Estarrecedor perceber que a maioria dos que apelam à Magistratura pela correta interpretação da lei são os próprios Legisladores, justamente aqueles que por delegação da Constituição tem o poder de propor e aprovar as leis. Na medida em que os parlamentares se mostram incapazes de entender as leis que eles mesmos escrevem, chegamos a fronteira de uma crise institucional sem precedentes.
Impeachment Especial - O Tripé da Denúncia (Final)
Pedido de impeachment traça o histórico da crise financeira abordando o começo, os meios e os fins da contabilidade criativa
De forma semelhante ao da mulher flagrada, a defesa da Presidente Dilma tenta desqualificar a denúncia se apegando a filigranas jurídicas como o uso alegadamente indevido de terminologia inaplicável na definição dos crimes a ela atribuídos, quanto a se o uso da palavra "empréstimo" pelos denunciantes pode se aplicar a proibição de contração de crédito junto a entidades financeiras controladas pelo Governo, por exemplo. Alegam que os créditos tratam de prestação de serviço pelos bancos, como se o empréstimos não fosse em si uma prestação de serviço inerente a função dos bancos, que constitui basicamente a liberação de crédito ao favorecido. Apelam ainda a uma aparente confusão que se faz entre decretos de contingenciamento e decretos para emissão de crédito suplementares, sem atentar que os decretos de contingenciamento sequer fazem parte da denúncia.
Leia a série completa:
Ainda se trata da fase de admissibilidade, mas a tese da defesa é flagrantemente fraca frente a gravidade das denúncias e, no caso quase certo de ser admitido o pedido, a defesa precisará mudar radicalmente sua abordagem durante o julgamento do mérito, se quiser contar com as mínimas chances de eximir a Presidente das responsabilidades, ou da irresponsabilidade, que lhe são atribuídas.Conclusão
A denúncia que pode levar ao impeachment da Presidente Dilma apresenta o roteiro de uma história linear que aborda o princípio, detalha os meios usados e os fins almejados. Pretende mostrar como a prática de corrupção generalizada nas principais instituições estatais ao longo dos anos obrigou ao Tesouro Nacional a arcar com despesas não previstas no Orçamento da União, comprometendo as arrecadações, e como a contabilidade criativa adotada pelo governo tratou de maquiar as contas públicas usando artifícios ilegais a fim de esconder o déficit resultante desta condução temerária da Economia do país. As pedaladas tiveram o condão de driblar por um longo período de tempo aos órgãos de fiscalização.Aos olhos dos investidores nacionais e internacionais o Estado apresentava um pujante desempenho, aparentando uma solidez não condizente com a realidade. Na verdade o país contraia mês a mês um endividamento não contabilizado que acabaria por mergulhar o país na maior crise financeira dos últimos trinta anos. A denúncia tem o pendor de desmascarar a justificativa apresentada pelo governo de que o compromisso assumido nos gastos com os programas sociais sejam o principal responsável pela radical mudança nas projeções do Orçamento nos primeiros meses de 2015 que passaram de um superávit estimado em 66 bilhões para um déficit de mais de 120 bilhões de Reais.
Nos termos da denúncia o Governo Federal se revela conivente com a corrupção generalizada não apenas por omissão, mas ativamente, ao permitir que grandes somas fossem remanejadas por decretos de crédito suplementares não autorizados, a título de investimentos, para cobrir as perdas advindas da corrupção nas empresas estatais, notadamente na Petrobrás como mostram as investigações da Lava Jato, mas também em outras estatais, sobretudo nas instituições financeiras, segundo indícios em investigações preliminares levadas a cabo pelos órgãos de fiscalização. O desvio de finalidade do Tesouro deixou a descoberto as áreas de atuação próprias previstas no Orçamento Geral da União, obrigando que as instituições financeiras controladas pelo governo arcassem com todas as despesas dos programas sociais, configurando assim as proibidas operações de crédito.
Todos os ilícitos relacionados na denúncia são devidamente criminalizados pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que prevê a responsabilização direta e, caso sejam admitidos pelo Senado Federal, a cassação do mandato do Chefe do Executivo além de sua inelegibilidade por oito anos Como pode ser conferido nas referências à lei nos artigos anteriores.
Dito de maneira bem simples, Dilma Rousseff deverá passar o comando do governo para o Vice Presidente legitimamente eleito na mesma chapa que a Presidente e não poderá se candidatar a nenhum cargo eletivo nem compor a equipe de nenhum governo nas esferas Federal, Estadual ou Municipal por oito anos a contar da perda do mandato, se a Presidente for condenada pelos Senadores.
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POLÍTICA - A GUERRA NA UCRÂNIA
Quem será o maior derrotado no conflito na Ucrânia? Haverá vencedores? O que dizem os especialistas? Hoje, dia 15 de março de 2022, se com...