Demissão dos 2.000 trabalhadores remanescentes decreta o fim das atividades no Estaleiro Mauá
Errei meu último prognóstico. Acreditava que o Estaleiro Mauá ainda pudesse ter uma chance de continuar. Que a chantagem sobre o governo quanto ao número crescente de desempregados no estado do Rio de Janeiro e no país ainda fosse prevalecer. Mas a avalanche provocada pela ação coletiva levada adiante pelo Ministério Público do Trabalho, com o apoio do Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói (outra surpresa para mim), tornou insustentável a manutenção do estaleiro. Ao fim, aconteceu o que o dono queria.