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Bem vindo à Forja. Vamos falar do plano do Bolsonaro.
Em 1993, antes mesmo de ser eleito para qualquer cargo político, Luiz Inácio da Silva, vulgo Lula, disse que haviam 300 picaretas no Congresso Nacional. O plano do Lula era montar um esquema tal de corrupção geral e irrestrita que pudesse comprar todos aqueles picaretas do Congresso, anulando a oposição para tornar o Partido dos Trabalhadores (PT) um poder absoluto. o que foi implementado a partir da criação do Mensalão.
Senadores e Deputados que antes diziam detestar o Lula passaram a receber mensalmente um pagamento extra para fazer vista grossa aos decretos do Presidente. E o Presidente usou o instrumento do decreto presidencial e criar projetos de lei que delegaram poderes à supostos movimentos sociais, que na verdade constituem a base de sustentação do PT até hoje.
Leis assinadas por Lula beneficiaram sindicatos e cooperativas, criados por pessoas umbilicalmente ligadas ao PT, como nos casos dos envolvidos com o Triplex do Guarujá e no roubo dos aposentados, assim como favoreceram empresários alinhados com Lula. Esses são alguns dos exemplos de como os tentáculos da organização se espalharam pela sociedade civil neste período, tirando do povo a tomada de decisões.
Para se contrapor àquele plano criado pelo José Dirceu e implementado por Lula, plano este que ainda está em andamento, Jair Messias Bolsonaro também estabeleceu um plano de longo prazo: devolver o poder ao povo, seus legítimos detentores, segundo estabelecido na Constituição Federal de 1988.
O plano do Bolsonaro é bem mais simples e menos elaborado que o do José Dirceu, mas pode se tornar mais efetivo, se houver adesão massiva da parte da sociedade que não está envolvida nos esquemas do PT.
Trata-se de retirar pelo voto todos os picaretas e seus descendentes que até hoje infestam o Congresso Nacional e que, devido aos inquéritos que respondem desde os tempos do Mensalão, tem seus rabos presos no Supremo Tribunal Federal (STF) e por isso fazem tudo o que são mandados fazer.
Um importante trabalho de Educação Moral e Cívica foi posto em andamento por Bolsonaro mostrando que o lema constitucional onde diz que todo o poder emana do povo não é mera retórica e que ninguém chega ou permanece no Poder Legislativo sem ser votado por alguém.
Este trabalho de conscientização precisa continuar, agora com mais força que antes, para que aconteça a necessária limpeza política que vai virar este jogo até agora jogado com as cartas marcadas pela corrupção.
A maioria do povo começou a despertar para o poder que detém e não quer mais ser refém das decisões tomadas em Brasília por pessoas que nunca colocaram os interesses do país em primeiro lugar. Este processo de limpeza das instituições democráticas deve começar já, a partir das eleições de 2026. Convençam as pessoas próximas a se unirem e tomem de vez o poder que sempre foi seu por direito.
Este sempre foi o verdadeiro golpe que Bolsonaro sonhou dar neste sistema corrupto.
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